1909 –  O Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, assinado pelo presidente Nilo Peçanha, criou as 19 “Escolas de Aprendizes e Artífices”.

Link para acesso ao Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909.

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf

 

1927 – O Decreto nº 5.241, de 27 de agosto de 1927, definiu que “o ensino profissional é obrigatório nas escolas primárias subvencionadas ou mantidas pela União”.

 

Link para acesso ao Decreto nº 5.241, de 27 de agosto de 1927.

 

Portal da Câmara dos Deputados (camara.leg.br)

1937 –  A Constituição Federal promulgada pelo Governo Getúlio Vargas tratou da educação profissional e industrial em seu Art. 129. Enfatizou o dever de Estado e definiu que as indústrias e os sindicatos econômicos deveriam criar escolas de aprendizes na esfera da sua especialidade.

 

Link para acesso a Constituição de 10 de novembro de 1937.

Constituição37 (planalto.gov.br)

1937 – A Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, transformou as escolas de aprendizes e artífices mantidas pela União em liceus industriais e instituiu novos liceus, para propagação nacional “do ensino profissional, de todos os ramos e graus” (Art. 37).

Link para acesso a Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937.

1942 –  O Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942, conhecido como Lei Orgânica do Ensino Industrial, definiu que o ensino industrial será ministrado em dois ciclos: o primeiro ciclo abrange o ensino industrial básico, o ensino de mestria, o ensino artesanal e a aprendizagem; o segundo ciclo compreende o ensino técnico e o ensino pedagógico.

 

Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde, autor do projeto educacional sancionado pelo governo de Getúlio Vargas.

 

Link para acesso ao Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942.

DEL4073 (planalto.gov.br)

1942 – O Decreto-Lei nº 4.127/42, que estabeleceu as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, constituída de escolas técnicas, industriais, artesanais e de aprendizagem, extinguiu os liceus industriais, transformou em escolas industriais e técnicas, as quais passaram a oferecer formação profissional nos dois ciclos do ensino industrial.

 

Link para acesso ao Decreto-Lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942.

 

Portal da Câmara dos Deputados (camara.leg.br)

1942 – O Decreto-Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, criou o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).

Link para acesso ao Decreto-Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942.

 

DEL4048 (planalto.gov.br)

1946 – O Decreto-Lei nº 9.613, de 20 de agosto de 1946, conhecido como Lei Orgânica do Ensino Agrícola, tratou dos estabelecimentos de ensino agrícola federais, assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra.

Link para acesso ao Decreto-Lei nº 9.613, de 20 de agosto de 1946.

 

 

DEL9613-46 (planalto.gov.br)

1946 – O Decreto-Lei nº 8.621, de 10 de janeiro de 1946, criou o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac e regulamentou a aprendizagem dos comerciários. 

Link para acesso ao Decreto-Lei nº 8.621, de 10 de janeiro de 1946.

DEL8621 (planalto.gov.br)

1946 – A Constituição de 1946 definiu que “as empresas industriais e comerciais são obrigadas a ministrar, em cooperação, aprendizagem aos seus trabalhadores menores, pela forma que a lei estabelecer, respeitados os direitos dos professores”.

 

Link para acesso a Constituição de 18 de setembro de 1946.

Constituição46 (planalto.gov.br)

1959 – A Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, assinada pelo presidente Juscelino Kubitschek, dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura. 

Assim, foram instituídas as escolas técnicas federais como autarquias, a partir das escolas industriais e técnicas mantidas pelo Governo Federal.

Link para acesso a Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959.

L3552 (planalto.gov.br)

1961– A Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, fixou as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Ela foi promulgada e passou a permitir que concluintes de cursos de educação profissional, organizados nos termos das Leis Orgânicas do Ensino Profissional, pudessem continuar estudos no ensino superior. A primeira LDB foi assinada pelo presidente João Goulart.

Link para acesso a LDB Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961.

L4024 (planalto.gov.br)

 

 

1968 – A Lei Federal nº 5.540, de 28 de novembro de 1968, fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, permitindo oferta de cursos superiores destinados à formação de Tecnólogos.

Link para acesso a Lei Federal nº 5.540, de 28 de novembro de 1968.

L5540 (planalto.gov.br)

 

 

1971– A Lei nº 5.692, de 11 agosto de 1971, fixou Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, definindo que todo o ensino de 2º grau, destinava-se à formação integral do aluno. Esta etapa da educação deveria conduzir o educando à conclusão de uma habilitação profissional técnica ou, ao menos, de auxiliar técnico (habilitação parcial). Esta Lei foi assinada pelo presidente Emílio Médici.

Link para acesso a Lei nº 5.692, de 11 agosto de 1971.

L5692 (planalto.gov.br)

 

 

1975 – A Lei Federal nº 6.297, de 11 de dezembro de 1975, definiu incentivos fiscais no imposto de renda de pessoas jurídicas (IRPJ) com despesas comprovadas em projetos para formação profissional. Esta lei foi publicada pelo presidente Ernesto Geisel.

Link para acesso a Lei nº 6.297, de 11 de dezembro de 1975.

L6297 (planalto.gov.br)

 

1978 – A Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, transformou as Escolas Técnicas Federais do Paraná, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais em Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets).

Link para acesso a Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978.

L6545 (planalto.gov.br)

 

1982 – A Lei nº 7.044 de 18 de outubro de 1982, alterou dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau, retirando a obrigatoriedade da habilitação profissional no ensino de 2º grau. Esta Lei foi assinada pelo presidente João Figueiredo.

Link para acesso a Lei nº 7.044 de 18 de outubro de 1982.

L7044 (planalto.gov.br)

 

1991 – A Lei nº 8.315, de 23 de dezembro de 1991, criou o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) nos termos do art. 62 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, em formato institucional similar ao do Senai e do Senac. Esta Lei foi assinada pelo presidente Fernando Collor.

Link para acesso a Lei nº 8.315, de 23 de dezembro de 1991.

L8315 (planalto.gov.br)

 

1994 – A Lei nº 8.948, de 08 de dezembro de 1994, instituiu o Sistema Nacional de Educação Tecnológica, integrado pela Rede Federal e pelas redes ou escolas congêneres dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 

Link para acesso a Lei nº 8.948, de 08 de dezembro de 1994.

L8948 (planalto.gov.br)

 

1996 – A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 foi promulgada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e ficou conhecida como a segunda Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Esta Lei dedicou o Capítulo III do seu Título VI à educação profissional. 

Link para acesso a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

L9394 (planalto.gov.br)

 

1998-2002 – Em 1999, foram definidas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, pela Resolução CNE/CEB nº 04/99, com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 16/99;

 

Link para acesso a Resolução CNE/CEB nº 04/99, de 05 de outubro de 1999.

 

Resolução do CNE/CEB no 04/99 oQuadro das Áreas Profissionais eCargas Horárias Mínimas (mec.gov.br)

Em 2002, foram definidas as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico pela Resolução CNE/CP nº 03/2002, com fundamento no Parecer CNE/CP nº 29/2002.

Link para acesso a Resolução CNE/CP nº 03/2002, 18 de dezembro de 2002.

Superior_final.pmd (mec.gov.br)

 

2004-2008 – A Resolução CNE/CEB nº 1/2004, de 21 de janeiro de 2004, definiu diretrizes nacionais para estágios supervisionados de estudantes de educação profissional e de ensino médio.

  

Link para acesso a Resolução CNE/CEB nº 1/2004, de 21 de janeiro de 2004.

Resolução CNE/CEB nº 1 de 21/01/2004 (normasbrasil.com.br)

 

A Resolução CNE/CEB nº 1/2005, de 3 de fevereiro de 2005, com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 39/2004, de 8 de dezembro de 2004, atualizou as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio.

Link para acesso a Resolução CNE/CEB nº 1/2005, de 3 de fevereiro de 2005.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb001_05.pdf

 

A Resolução CNE/CEB nº 3/2008, de 9 de julho de 2008, com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 11/2008, de 16 de junho de 2008, disciplinou a instituição e a implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio – CNCT nas redes públicas e privadas de Educação Profissional”.

Link para acesso a Resolução CNE/CEB nº 3/2008, de 9 de julho de 2008.

rceb003_08 (mec.gov.br)

 

 

2008 –  A Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008, introduziu importantes alterações no Capítulo III do Título V da LDB, o qual passou a tratar “da Educação Profissional e Tecnológica”, além de introduzir uma nova Seção no Capítulo II do mesmo título, a seção IV-A, quarta “da Educação Profissional Técnica de Nível Médio”.

Link para acesso a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

L11892 (planalto.gov.br)

 

2012 – A Resolução CNE/CEB nº 6/2012, de 20 de setembro de 2012 com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 11/2012, definiu as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Link para acesso a Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008.

L11741 (planalto.gov.br)

A Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

Link para acesso a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, de 20 de setembro de 2012.

rceb006_12 (mec.gov.br)

 

 

2014 – A Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a qual aprovou o Plano Nacional de Educação – PNE. Esta Lei prevê “oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional”. E, prevê “triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público”.

Link para acesso a Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014.

L13005 (planalto.gov.br)

 

 

2017 –  A Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, introduziu alterações na LDB (Lei nº 9394/1996), incluindo o itinerário formativo “Formação Técnica e Profissional” no ensino médio, e foi assinada pelo presidente Michel Temer.

Link para acesso a Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017
L13415 (planalto.gov.br)

REFERÊNCIA

Ministério da Educação – Ministério da Educação (mec.gov.br)